quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Como prevenir as dores nas articulações


Como prevenir as dores nas articulações
As dores articulares são comuns e atingem milhões de pessoas, causando impotência funcional e dificuldade para se locomover. Os quadros agudos inflamatórios dessas articulações, são conhecidos como osteoartrite ou apenas artrite, e tem mais relação com os quadros reumatológicos ou simplesmente sobrecarga articular e no decorrer da doença podem evoluir para uma artrose (desgaste).

CARACTERÍSTICAS E SINAIS
A artrose é caracterizada pelo colapso da cartilagem (o tecido que reveste as extremidades dos ossos entre as articulações), alterações ósseas, deterioração dos tendões e ligamentos, bem como vários graus de inflamação da sinóvia (revestimento articular) caracterizando-se como sinovite. Embora algumas das alterações articulares sejam irreversíveis, a maioria dos pacientes não precisam de cirurgia de substituição articular. Lentamente, como pode ocorrer nas mãos, os ossos afetados ficam maiores, podendo até gerar deformidades.

CAUSAS
A doença ocorre quando a cartilagem articular é lesionada, muitas vezes por causa do estresse mecânico ou alterações bioquímicas, fazendo com que a superfície que recobre o osso afilem e exponham o osso. Pode ocorrer após ou como consequência de outros tipos de artrite, tais como a gota ou a artrite reumatóide. A osteoartrose tende a afetar articulações bastante utilizadas, tais como as mãos, coluna vertebral e as que suportam peso, como os quadris e joelhos.
Sintomas articulares:
- Dor e rigidez
- Inchaço
- Ruído com o movimento articular ou estalos
- Diminuição da função da articulação
Fatores de risco:
- Idade avançada
- História familiar
- Obesidade
- Lesão articular ou uso repetitivo (overuse) de articulações
- Deformidade da articulação, como exemplo: comprimento da perna desigual ou joelhos valgos.

DICAS
- Adequar a posição e apoiar o seu pescoço e as costas quando estiver sentado, no trabalho ou dormindo.
- Ajuste os móveis na sua posição onde haja maior conforto e apoio (ergonomia)
- Evite movimentos repetidos da articulação
- Perder peso, se você estiver com sobrepeso ou obeso
- Fisioterapia ou terapia ocupacional para aprender os melhores exercícios preventivos
- Exercite-se todos os dia.

Fonte:  G1


Por: Camila Fernandes!!!


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Violência na escola e suas consequências

Na última década a violência nas escolas tem preocupado o poder público e toda sociedade, principalmente, pela forma como esta tem se configurado. O conflito e violência sempre existiram e sempre existirão, principalmente, na escola, que é um ambiente social em que os jovens estão experimentando, isto é, estão aprendendo a conviver com as diferenças, a viver em sociedade.
O grande problema é que a violência tem se tornado em proporções inaceitáveis. Os menos jovens, como eu, estão assustados. Os professores estão angustiados, com medo, nunca se sabe o que pode acontecer no cotidiano escolar; os pais, preocupados. Não é raro os jornais noticiarem situações de violência nas escolas, as mais perversas.
Não quero dizer com isso que antes não existia violência. Existia sim, e muita. “Desde que o mundo é mundo, há violência entre os jovens”. Todos os diferentes, para o bem ou para o mal, são vítimas em potencial na escola, há muito tempo. Brigas, agressões físicas, enfim, sempre existiram.
O que não existia antes e, que hoje tornou comum é que os jovens depredam a escola, quebram os ventiladores, portas, vidros, enfim, tudo que é possível destruir, eles destroem. Antes, não se riscava, não murchava ou cortava o pneu do carro do professor. Agredir fisicamente ou fazer ameaças ao mestre, nem pensar. Não se levava revolver e faca e não se consumia drogas e álcool no interior das escolas. No meu tempo, por exemplo, nunca se ouviu falar que um colega tinha assassinado um amiguinho na sala de aula ou que alguém tinha jogado álcool no colega e ateado fogo. Enfim, são muitos os relatos de violência extrema no interior das escolas.
A escola é o primeiro ambiente social que a criança experimenta, antes disso, ou seja, na socialização primária se restringe a família, igrejas, vizinhos, enfim, um circuito bastante restrito. É na escola, aonde ele vai, realmente, experimentar um ambiente social – lá ele vai aprender a conviver com as diferenças e constituir um ser para si. Esse ser é para a sociedade.
Por isso, a urgência que se tornou essencial hoje – e que muitos não percebem, é tratar a violência na escola como um trabalho de lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas, sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso, é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista. 
por: Gildeone Jerônimo

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

12 sintomas do câncer de mama



O câncer de mama quando é descoberto precocemente tem grandes chances de cura. Confira 12 sintomas do câncer de mama que você não deve ignorar:
  1. Mama mais dura que o normal;
  2. Presença de um sulco na mama, como se fosse um afundamento de uma parte da mama;
  3. Pequenas feridas na pele;
  4. Vermelhidão ou ardor na mama;
  5. Saída de um líquido desconhecido pelo mamilo;
  6. Espécie de "buraquinhos" na pele da mama;
  7. Alguma protuberância na mama;
  8. Veia facilmente observada e crescente;
  9. Afundamento do mamilo;
  10. Assimetria entre as duas mamas, como, por exemplo, uma maior que a outra;
  11. Pele da mama mais grossa que o normal, com aspecto de casca de laranja;
  12. Nódulo na mama ou pequeno caroço interno, palpável e dolorido.
Se a mulher notar qualquer uma das alterações acima em sua mama, deve marcar uma consulta com um mastologista o mais rápido possível.

Ter um ou outro destes sintomas não significa necessariamente que a mulher possua um câncer na mama, mas, se houver qualquer alteração na mama, ela deve ir ao médico para investigar o que está acontecendo. Por vezes, pode ser apenas um nódulo benigno ou uma inflamação do tecido mamário. No entanto, é importante que ela seja consultada para que receba o tratamento adequado.
O câncer de mama é uma doença degenerativa que, quando não é tratada, pode levar a morte, pois existe a possibilidade de espalhar-se por outras áreas do corpo. Quando o câncer é tratado precocemente, ou seja, no início da lesão, tem grandes chances de cura.

Tratamento para câncer de mama

O tratamento para o câncer de mama é feito com o uso de medicamentos e, por vezes, radioterapia e/ou cirurgia para a retirada de uma parte ou de toda a mama. Caso seja necessário retirar a mama, a mulher poderá colocar uma prótese de silicone no local, para que se sinta melhor com a sua própria imagem.
Cuide da sua saúde! Alimente-se bem! Pratique exercícios! Frequente regularmente seu médico! E tenha uma vida saudável! 
Por: Tálita Cunha